Vivemos entre extremos. Ou somos defensores do conhecimento doutrinário ortodoxo, intelectual (e poucos são), porém sem estar aliado à piedade, à prática Cristã, sem quebrantamento, sem humilhação (um evangelho que fica na cabeça e não desce no coração), ou ficamos (como muitos) no extremo de deturpar grandemente a doutrina reformada, defensora da Soberania de Deus, a sã doutrina, a doutrina da graça de Deus, para aderir a um emocionalismo esquisito, sem fundamento bíblico, cheio de promessas de prosperidade e solução fácil para todos os problemas, onde a ênfase é no homem e não na glória de Deus. Estamos esquecidos do que os reformadores, ensinados pelo Espírito Santo, defendiam: SOLA SCRIPTURA, SOLA GRATIA, SOLA FIDE, SOLI DEO GLORIA.
Diante disso, desse triste quadro, às vezes desanimador, sentimos que Deus nos tem mostrado um referencial que cremos ser uma luz de esperança.
Somente o cristianismo dará vida ao mundo!
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